sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mohamed e a SEPULTURA que REJEITOU o defunto Cristão

Mohamed e a “estória” da TERRA que REJEITOU um defunto “mentiroso”

Aqui no “Rafik Responde ao Islã” você aprende um pouco de tudo:

Um leitor assíduo “advogado” em Minas Gerais, em um dos seus comentários, me chamou a atenção para as palavras: ESTÓRIA ou HISTÓRIA. Achei uma boa explicação aqui:

“As palavras "estória" e "história" são aceitas por diversos autores, com significados distintos: estória: exposição romanceada de fatos imaginários, narrativas, contos, fábulas, e história: para dados históricos, que se baseiam em documentos ou testemunhos.

Estas duas palavras constam do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras. Mas o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa recomenda simplesmente a grafia história, nos dois sentidos. E o dicionário de Caldas Aulete refere-se à forma estória como um brasileirismo, isto é, apenas um aportuguesamento da forma inglesa "story".”

Na minha opinião eu creio que seria bom fazer esta distinção, entre ESTÓRIA e HISTÓRIA, mas como eu estava usando a grafia “história” nos dois sentidos, eu sempre explicava no contexto que elas não passavam de lendas, crendices e fábulas emprestadas de outras religiões. Está esclarecido?

Mohamed merece algum crédito aqui: “ELE era um grande contador de HISTÓRIAS” aliado a um grande poder de “PERSUASÃO” (se não acreditar morre), ele conseguiu convencer á 1.5 Billhões de pessoas neste mundo que as suas histórias eram verdadeiras. Algo não se torna verdadeiro só porque muita gente acredita.

Vamos continuar analisando mais algumas destas histórias, lendas, crendices ou fábulas:

A TERRA (sepultura) REJEITA UM DEFUNTO.

Encontramos mais esta fábula no livro de Bukhari Volume 4, 56, 814:

“Narrado por Anas: Havia um cristão que se converteu ao Islam e leu a Sura al-Baqara (Sura 2 – A Vaca) e Al-Imran (Sura 3), e ELE COSTUMAVA ESCREVER (as revelações) do Profeta. Mais tarde ELE NOVAMENTE VOLTOU AO CRISTIANISMO e ele costumava dizer: “Mohamed NÃO SABE NADA, mas AQUILO QUE EU ESCREVI PARA ELE.” Então, Allah causou a morte dele, e as pessoas o sepultaram, mas pela manhã, eles viram que a terra tinha jogado o seu corpo fora. Eles disseram: “Isto so pode ser coisa de Mohamed e seus companheiros. Eles cavaram o túmulo de nosso companheiro e retiraram o seu corpo para fora, porque ele os tinha deixado.” Eles novamente cavaram a cova mais profunda para ele, mas na manhã seguinte, eles viram que a terra tinha jogado o seu corpo fora. Eles disseram: “Isto so pode ser coisa de Mohamed e seus companheiros. Eles cavaram o túmulo de nosso companheiro e retiraram o seu corpo para fora, porque ele os tinha deixado.” Eles cavaram a sepultura para ele, o mais profundo que eles puderam, mas na manhã seguinte, novamente eles viram que a terra tinha jogado o corpo fora. Assim, eles creram que o que aconteceu com ele não foi feito por seres humanos e eles tinham que deixá-lo jogado (no chão).”

Eu pessoalmente já li, DUAS VEZES o alcorão inteiro. Foi uma luta e um trabalho exaustivo. O Alcorão é chato, repetitivo e sem pé e nem cabeça, contendo erros terríveis de teologia, história, gramática, ciência e lógica. Sem as narrações das Hadiths (Bukhari, Muslim, Mishkhat etc) ninguém neste mundo seria capaz de entender o Alcorão.

Eu (RAFIK) ACONSELHO a todos vocês LEREM O ALCORÃO e verem se eu falo a verdade ou não. Então não podemos CULPAR este homem que leu as Suras 2 e 3 e se apostatou!

Humm! Mais uma história que CHEIRA MAL: “A SEPULTURA NÃO ACEITOU” o corpo de um homem que se converteu ao Islã e depois abandonou o Islã e Mohamed, porque ele DESCOBRIU que Mohamed era um “FALSO PROFETA”.

Na "estoria" (istoinha como diz meu sobrinho) acima, A TERRA parece estar VIVA e CONSCIENTE de quem é colocado nas suas entranhas! A TERRA podia fazer ESCOLHAS de quem é sepultado e quem fica de fora. Mas pelo menos ela não fala.

Eu tenho minhas dúvidas se foi mesmo “Allah” quem causou a morte do pobre homem. Temos muitos exemplos na coleção de Bukhari que Mohamed mandava MATAR aqueles que deixavam a sua religião falsa.

Eu não sou advogado, mas corrija-me se eu estiver errado. As provas circunstanciais, são aqueles “fatos que cercam o evento”. Neste caso, os antecedentes de Mohamed, com o testemunho que o defunto deixou registrado e que foi gravado nos livros históricos do Islamismo nos dão algumas pistas valiosas.

O testemunho deste homem CRISTÃO não deve ser ignorado, pois NÃO ERA A PRIMEIRA VEZ que alguém acusava Mohamed de CHARLATANISMO. O próprio Alcorão registra a acusação:

Sura 16:103 Bem sabemos o que dizem: Foi um ser humano que lho ensinou (o Alcorão a Mohammad). Porém, o idioma daquele a quem aludem tê-lo ensinado é o persa, enquanto que a deste (Alcorão) é a elucidativa língua árabe.”

A Sura 16:103, diz claramente que o povo acusou Mohamed de estar aprendendo o Alcorão de um ser humano. Ora, se ele aprendeu de alguém então não tem nada de divino neste livro! Então Allah toma as dores e defende Mohamed dizendo que, isso não era possível, pois esta pessoa em questão era PERSA enquanto que Mohamed fala ÁRABE. O que isso tem a ver com a acusação?

Que desculpa mais “esfarrapada” de Allah. Qualquer um pode conversar com um chinês em “português” e ainda fazer poesias sobre o tema da conversa em português. O que a resposta de Allah prova? NADA!

Porém ainda que o homem está morto, o testemunho dele não pode ser IGNORADO. Veja bem o que o homem costumava dizer de Mohamed: Mohamed NÃO SABE NADA, mas AQUILO QUE EU ESCREVI PARA ELE”. Ele acusou Mohamed de ser o PROFESSOR de Mohamed (um farsante) e possivelmente a sua morte está ligada a esta acusação. A velha queima de arquivos.

Todos já sabiam que este homem trabalhava para Mohamed como ESCRIBA, a própria tradição afirma isso. Porém o defunto também afirmou que era ele quem ENSINAVA MOHAMED o que ele sabia. De repente ELE MORREU! Allah e Mohamed eliminaram a “crítica”.

Será que tenho provas para isso? Claro que sim, vamos ver a próxima história:

A história de Abdallah ibn Sad Ibn Abi Sarh

Abdallah foi um outro escriba que ajudava Mohamed a escrever os versos do Alcorão. Porém Abdallah não somente escrevia mas também SUGERIA MUDANÇAS e MELHORAS no Alcorão de Mohamed. Geralmente Mohamed concordava com as sugestões.

Então Abdallah percebeu se aquele Alcorão fosse de Allah, como que ELE poderia dar sugestões a Allah e serem aceitas sem ser um profeta? Ele percebeu que tudo aquilo tudo era uma FARSA e deixou o Islã e Mohamed. O ex-escriba Abdallah se tornou em uma AMEAÇA para a credibilidade do Alcorão e de Mohamed. Quando Mohamed conquistou MECA, o pobre Abdallah estava na LISTA NEGRA dos que deveriam ser EXECUTADOS.

Vejamos as provas:

Encontramos a seguinte história na Biografia de Mohamed, a mais antiga e a mais autêntica biografia de Mohamed – “The Life of Muhammad”, tradução para o Inglês de Guillaume do livro de Ibn Hisham chamado “Sirat Rasul Allah”, pagina 550:

“O apóstolo tinha instruído os seus comandantes, que ao entrar em Meca eles somente deveriam lutar contra aqueles que os resistirem, exceto um pequeno número que deveriam ser mortos, mesmo se eles fossem encontrados debaixo das cortinas da CAABA. Entre eles estava Abdullah ibn Sad, irmão de Ibn Amir b. Luayy. A razão pela qual ele ordenou que ele fosse morto era porque ele tinha sido um muçulmano e costumava escrever a revelação, então ele apostatou e voltou para Quraish [Meca] e se refugiou com Uthman b. Affan que era seu irmão por adoção. [Uthman era um dos amigos mais chegados de Mohamed, e mais tarde se tornou o califa do Islã]. Ele o escondeu até que a situação em Meca estava tranqüila e o trouxe até o apóstolo, e pediu que a ele fosse concedida a imunidade. Eles alegam que o apóstolo permaneceu em silêncio por um longo tempo até que finalmente ele disse SIM, [concedendo a imunidade da execução para Abdullah]. Quando Uthman tinha se retirado, ele [Mohamed] disse para seus companheiros que estavam sentados em torno dele: “Eu fiquei em silencio para que um de vocês se levantasse e cortasse a cabeça dele!” Um dos ajudantes de Ansar [ajudantes de Mohamed em Medina] disse: “então porque você não me deu um sinal, o Apóstolo de Allah?” Ele [Mohamed] respondeu que um profeta não mata, apontando.

Que bonitinho! Então como um “profeta mata”? Vocês tem vontade de vomitar? Esta é a história do “grande líder” Mohamed. Mas aqui na Biografia de Mohamed não nos oferece o motivo verdadeiro para que Abdallah estivesse debaixo do ÓDIO do profeta do Islã. Mas se procurarmos por mais PISTAS poderemos chegar a um veredito.

Bem, existe uma “conspiração” entre os muçulmanos de se eliminar tudo o que é NEGATIVO sobre Mohamed. Eles interpretam todas as barbáries de Mohamed vendo o lado POSITIVO da coisa. Porém por alguma razão, Al-Baidawi resolveu contar um fato interessante sobre este “incidente”.

O comentarista do Alcorão Al-Baidawi faz o seguinte comentário da Sura 6:93 no seu livro “Tafsir Anwar al-Tanzil wa Asrar al-Ta’wil” (As Luzes da Revelação e os Segredos da Interpretação):

“Haverá alguém mais iníquo do que quem forja mentiras acerca de Deus, ou do que quem diz: Sou inspirado!, quando nada lhe foi inspirado? E que diz: Eu posso revelar algo igual ao que Deus revelou!? Ah, se pudesses ver os iníquos na agonia da morte quando os anjos, com mãos estendidas, lhes disserem: Entregai-nos vossas almas! Hoje, ser-vos-á infligido do castigo afrontoso, por haverdes dito inverdades acerca de Deus e por vos haverdes ensoberbecido perante os Seus versículos.

Al-Baidawi diz no seu comentário conecta diretamente ABDULLAH a este verso do Alcorão:

Sou inspirado!, quando nada lhe foi inspirado” se refere a Abdullah Ibn Sad Ibn Abi Sarh, que costumava ESCREVER para o Mensageiro de Allah. Quando o verso (23:12) que diz: “Criamos o homem de essência de barro” foi revelado, e quando Mohamed chegou a parte que diz: “então, o desenvolvemos em outra criatura” (23:14), ABDULLAH DISSE: “... Então, Bendito seja Allah, o MELHOR dos criadores”, em admiração pelos detalhes pela criação do homem. O profeta disse: “ESCREVA ISSO PORQUE ASSIM FOI REVELADO”. Abdullah DUVIDOU e disse, “SE MOHAMED é verdadeiro, então EU RECEBI A REVELAÇÃO TANTO QUANTO ELE, e SE ELE é MENTIROSO, O QUE EU DISSE É TÃO BOM QUANTO AO QUE ELE DISSE”

CONFIRMANDO A HISTÓRIA: Um historiador Muçulmano moderno chamado Ali Dashti, em seu livro “23 anos: Um estudo da Carreira Profética de Mohamed”, fez a seguinte observação: “Abdullah renunciou ao Islã baseado em que SE AS REVELAÇÕES ERAM DE ALLAH, então elas não poderiam ser MUDADAS pela SUGESTÃO de um escriba como ele. Depois que ele apostatou, ele foi para Meca e se juntou aos Quraishitas.”

Muitos muçulmanos, como é de praxe, NEGAM a veracidade desta tradição e até ACRESCENTAM que os críticos do Islã estão disseminando ÓDIO. O que isso tem a ver com a análise crítica de uma religião? Será que SE tal religião demonstra ser incompatível com o século XXI, devemos nos calar em nome da PAZ? Será que devemos também nos calar com relação as drogas, somente porque isso causa guerras entre traficantes e policiais?

Notem que o MOTIVO da apostasia destes EX-ESCRIBAS, não tem nada a ver com a suposição de que eles queriam IMITAR o estilo do Alcorão ou “fazer poesias” tão belas como as de Mohamed. A apostasia se deu porque ELES eram os que SUGERIAM MELHORAS no ALCORÃO que supostamente foi DITADO POR ALLAH.

Por isso eles abandonaram o Islã. Mas os muçulmanos querem desviar de assunto e achar uma outra razão “menos obvia” para a apostasia deles. Se eles estivessem convencidos de que Mohamed era um VERDADEIRO Profeta eles não teriam nenhuma razão para deixar o Islã. Os muçulmanos se defendem dizendo que esta história é uma “grosseira fabricação” porém ele não diz quem foi que fabricou este relato, sendo que ele está contido em uma das mais importantes obras do Islamismo. O fato de Abdallah ter “retornado ao Islã” também é irrelevante, pois milhares de pessoas eram fiéis a Mohamed por causa do MEDO de MORRER.

Quando Mohamed morreu, as tribos árabes SE APOSTARAM, no que foi conhecida com a “GUERRA da APOSTASIA (Riddah). O novo Califa Abu Bakr matou milhares de ex-muçulmanos e os FORÇOU a se submeterem a ELE para não perder a Zakat (ofertas/dinheiro). Em outras palavras, seria burrice ir contra o IMPÉRIO que Mohamed construiu. Abdallah Sahr preferiu naquele tempo (como os Abdallahs de hoje) FINGIR que ele era muçulmano para não ser morto.

Seria também muito interessante vocês lerem esta LISTA de PAISES onde a perseguição de Cristãos parece ser uma pratica normal. A maior parte destes paises são nações Islâmicas, mas INFELIZMENTE AGORA TEMOS QUE INCLUIR O BRASIL.

Bem, a história de Abdullah DA MUITO PANO PARA MANGA, e tudo indica que ela é verdade. Então podemos afirmar que o Alcorão contem palavras de Allah, de Satanás e de Abdallah entre outros.

Que Deus os abençoe ricamente e matenham-se firmes.

Rafik

2 comentários:

  1. Amigo Rafik,
    Segue um artigo que pus em um boletim de minha igreja. O recebi de um amigo. Deve ajudar em seu blog.

    Prefiro o Meu Jesus

    Uma das preocupações das juntas missionárias é o avanço do islamismo no Brasil e no mundo. Um de nossos missionário no oriente médio, estava indo para um campo, quando um taxista (mulçumanos) perguntou sobre o Brasil. Ele respondeu gentilmente. Então indagou sobre o percentual de mulçumanos em nosso país. Menos que um por cento. Ele respondeu. Então o senhor respirou profundo e disse: “Precisamos ganhar o Brasil para o Islã”.
    Nós sabemos porque o islamismo não cresce aqui. É porque a igreja do Senhor Jesus está presente. E, enquanto estamos fazendo a obra missionária nem as portas do inferno prevalecerão contra ela (Mt. 16.18).
    A solução para mundo nós a temos: É Jesus Cristo. É o evangelho, poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. (Rm.1.16). Não há alternativas, pois somente Ele é O Caminho, a Verdade e a Vida. (Jo. 14.6). Por isso, prefiro o meu Jesus a qualquer outro. Não importa o quanto bonito e atraente pareça.
    Transcrevo para os irmãos, um email que recebi de um colega pastor, sobre um diálogo ecumênico em uma prisão nos Estados Unidos. Como o seguinte título: Questões que o Islã não pode responder, segue:
    Aconteceu numa reunião de Líderes Religiosos. Veja a conclusão: A religião muçulmana é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.
    No mês passado participei de um treinamento requerido para manter meu status de segurança no Departamento Prisional do Estado. Durante a reunião houve uma apresentação por três palestrantes, um Católico,outro Protestante e outro Muçulmano, que explicaram as suas crenças. Eu tinha um particular interesse no que o Imã islâmico diria. E ele fez uma grande e completa apresentação das bases do Islã, ilustrada inclusive com vídeos.
    Depois das apresentações foi permitido um tempo para perguntas e respostas. Quando chegou a minha vez, perguntei ao Imã:
    "Por favor, e corrija-me se me equivoco, mas entendo que a maioria dos líderes e clérigos do Islã declararam a Jihad (a Guerra Santa) contra os infiéis do mundo. De modo que matando a um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, se assegura um lugar no céu."
    "Se assim é o caso... o senhor pode me dar uma definição de infiel?"
    "São os não crentes".
    Respondi: "Deixe-me ver se compreendi bem. A todos os seguidores de Alá foi ordenado matar a todo o que não é de sua fé para poder ir para o céu. Está correto?
    A expressão de seu rosto mudou de uma expressão de autoridade para a de uma criança com a mão na lata de biscoitos. Envergonhado, ele respondeu: "É isso mesmo."
    Acrescentei: "Pois bem, senhor, tenho um verdadeiro problema tentando imaginar ao Papa Bento XVI ordenando a todos os católicos matarem a todos os de sua fé islâmica, ou ao Dr. Stanley ordenando aos protestantes fazerem o mesmo,para irem ao céu."
    Continuei: "Também tenho problema em ser seu amigo, quando você e seus colegas dizem aos seus alunos que me matem. Você realmente prefere seu Alá que lhe ordena matar-me para que você possa ir para o céu, ou ao meu Jesus que me ordena amá-lo para que eu vá para o céu e ainda quer que você me acompanhe?"
    Podíamos ouvir um alfinete cair quando o Imã, envergonhado, inclinou a sua cabeça.
    Com o nosso sistema de justiça liberal (nos EUA), e por pressão do ACLU (Organização Árabe Americana), este diálogo não foi publicado.
    Rick Mathes Capelão Prisional, EUA.
    Pr Nelmo Monteiro Pinto

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  2. Rafik,
    Obrigado pela resposta acerca de Abdullah...ela foi muito esclarecedora.
    Mas, como alguém que tme pocuo conhecimento da religião islâmica, surgiu-me mais uma dúvida: a algum tempo eu ouvi falar de uma estória em que Maomé havia escrito - por intermédio de escribas, já que era analfa - uma versão do Alcorão e que colocou sob a supervisão de alguns rabinos. Estes se espantaram com o que viram, tamanhas bobagens escritas, ao que Maomé disse que quando escreveu tal livro estava "possuído por demônios". Maomé então escreveu uma "2ª edição editada, ampliada e revisitada".
    Isso é verdade?

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