E os brasileiros querendo abraçar esta porcaria ...
Wafa Sultan botando pra quebrar
Nos cremos em Marx, Freud e Darwin.Nos cremos que tudo é permitido a menos que isso fira alguém.Mas isso depende da nossa definição de “ferir” e da definição de “conhecimento”.Nos cremos no sexo antes, durante e depois do casamento.Nos cremos na terapia do pecado.Nos cremos que o adultério é divertido.Nos cremos que sodomia é aceitável.Nos cremos que os tabus são tabus.Nos cremos que tudo esta ficando melhor apesar das evidencias contrarias.As evidencias devem ser investigadas.E voce pode provar qualquer coisa com evidencia.Nos cremos que existe algo nos horóscopos, UFOs e colheres torcidas.Nos cremos que Jesus era um homem bom, como Buda, Mohammeed e nos mesmos.Ele era um professor de bons princípios morais,Mas nos achamos que seus bons princípios morais são maus.Nos cremos que todas as religiões são basicamente a mesma coisa,Pelo menos aquelas que nos lemos a respeito delas.Todas elas acreditam em amor e bondade.Elas somente diferem nos temas da criação, pecado, céu, inferno, Deus e salvação.Nos cremos que depois da morte vem “O NADA”.Porque quando voce pergunta a um morto o que aconteceu, ele não diz NADA.Se a morte não for o fim, e se o morto nos mentiu, então o céu é obrigatório para todosTalvez exceto para Hitler, Stalin e Genghis Khan.Nos cremos em Masters e Johnson.A seleção natural se tornou a média.E a média se tornou normal.Aquilo que é normal é bom.Nos cremos no desarmamento total.Nos cremos que existe uma relação direta entre a guerra e o derramamento de sangue.Os Americanos deveriam transformar suas armas em tratoresE os Russos seguramente os imitariam.Nos cremos que o homem é essencialmente bom.É somente o comportamento dele que nos desaponta.Mas isso é culpa da sociedade.E a culpa da sociedade é culpa das condições.E a culpa das condições é culpa da sociedade.Nos cremos que cada ser humano deve encontrar a verdade que é correta para cada um.Consequentemente a realidade se adaptaráE a Historia se alterara.Nos cremos que não existem verdades absolutasExceto uma verdade de que não existem verdades absolutas.Nos cremos na rejeição das crenças.E no florescer do pensamento individual.Se o acaso for o PAI de todo ser humano,Então, o desastre é o seu arco-íris no céu,E quando voce ouvir sobre o Estado de Emergência!Quando assassinos matam dez pessoas!Quando os exércitos se alvoroçarem!Quando os brancos começarem a saquear!Quando as escolas começarem a ser explodidas!Isso não sera nada alem dos sons do homem adorando o seu criador.
Egyptian Author Sayyid Al-Qimni: We Have Tried Islamic Rule for 1,400 Years and It Has Failed | |
Segue abaixo alguns trechos de uma entrevista com o autor egípcio Sayyid Al-Qimni, que foi posta no ar pela Al-Arabiya TV em Fevereiro 23, 2012 : Entrevistador: Quase todo mundo concorda que as pessoas das quais você tem falado a respeito, que entraram no parlamento egípcio – A Irmandade Mulçumana e os Salafis – diferenciam-se de uma organização Jihadista e da Al-Qaeda, que está representada pela Al-Qaeda no Iraque, e renuncia suas ações. Por que você relaciona todas como uma coisa só? Sayyid Al-Qimni :Por um lado, eles diferenciam-se em graus, mas não em natureza. Por outro lado, quando alguns grupos dizem que eles estão conduzindo atividades políticas, mas ao mesmo tempo declaram que eles rejeitam a democracia, e que o Homem não pode fazer leis para si mesmo, sendo que allah sozinho é que faz as leis – isto é exatamente o que a Al-Qaeda e outros grupos como estes dizem. No entanto, a diferença não está na natureza, mas num ponto de vista – em um momento eles dizem algo, mas em outro eles negam… Entrevistador: Mas você considera-os como um mesmo grupo. Sayyid Al-Qimni : Debaixo de um mesmo teto. Eles possuem a mesma base, por que em última instância, sua fonte de autoridade é única e a mesma. […] Quem disse que a emenda no segundo artigo [ da constituição] poderia levar a um banho de sangue no Egito? Entrevistador: Eles são os únicos que dizem isto. Sayyid Al-Qimni : Um dos seus MPs, Mamdouh Ismail – que chamou para oração no meio de uma sessão parlamentar… Ele não é o único. Eles dizem que qualquer tentativa para interferir com o segundo artigo da constituição poderia significar que sangue escorreria pelas ruas do Egito. O segundo artigo diz que o Islã é a religião do Egito, e a sharia a principal fonte da legislação. Entrevistador: Você está defendendo a emenda, Senhor? Sayyid Al-Qimni : Sim. Entrevistador: Em que sentido? Sayyid Al-Qimni : Este artigo coloca apenas um grupo debaixo da tutela do Estado*. Isto significa que cristãos, bahais, e mesmo Xiitas – por que o artigo está realcionado exclusivamente ao Islam sunita– não estão protegidos pelo Estado**. Segundo, religião apela para a razão e consciência de uma pessoa. O Estado é uma entidade que não pode se descrever muçulmano ou cristão. Terceiro, como eu tenho repetido expressamente, Islam não contém um conceito de nação como nós entendemos. Quarto,o estatuto que a sharia é a principal fonte de legislação tem sido constantemente explorado, em qualquer situação que se faça necessária, contra liberdades, e contra aqueles que possuem uma crença diferente. Isto não é um mero artigo decorativo, como eles têm clamado. Eles usaram ele no passado contra o falecido Nasr Hamid Abu Zayd, e contra muitos outros. Ele é usado contra egípcios cristãos, ao nível pessoal. Num conflito entre uma mãe cristã e um pai que se converteu ao islã, suas crianças são retiradas de sua custódia, mesmo sendo infantes, e a custódia, é entregue ao pai, pois ele pertence a uma melhor religião. Este artigo despedaça a sociedade ao meio. Entrevistador: Você acredita que outras religiões são melhores e mais perfeitas? Sayyid Al-Qimni : “Todas as religiões são de Deus”(sic). No meu entendimento não existe religião melhor que outra. […] Entrevistador: Você que dizer que não existe isto de estado islamico? Sayyid Al-Qimni : Não há menção a estado, no senso político, na Sunna ou Corão. Entrevistador: Dr. Sayyid Al-Qimni, você está querendo dizer que a noção de estado é uma noção moderna? Sayyid Al-Qimni : Sim, isto mesmo. Entrevistador: Então ele não pode ser tomado como uma noção religiosa? Sayyid Al-Qimni : É impossível de ser. Entrevistador: Não há exemplos de estados religiosos entre os não muçulmanos, através do curso da história? Houveram exemplos, e eles eram certamente maus e opressivos. Nós tivemos um califado, e estes foram os piores anos para os islamicos e também para os não islamicos. Entrevistador: A que califado você se refere? Sayyid Al-Qimni : O califado a partir de Umayyads até a queda da dinastia Otomana. Entrevistador: E sobre o califado do justo? Sayyid Al-Qimni : O mesmo ocorreu para o califado do justo – E eu devo dizer que não era um estado da maneira que nós entendemos hoje, e que a religião não deve ser misturada a política…o Califado foi cheio de conflitos civis. As batalhas nos dias do califado do justo, foram travadas pelos companheiros do profeta, por causa de assuntos mundanos ou religiosos? Nós precisamos entender isto. Pegue por exemplo a disputa com relação ao califa Uthman. A batalha entre 'Aisha e Imam Ali [em 656 CE], a batalha entre Imam Ali e Umayyads [em 657 CE], o ataque a Ka'ba com catapultas [em 692 CE], a sanção de um golpe em Al-Madina, e o engravidamento de milhares de virgens, as filhas dos companheiros do profeta… Entrevistador: Qual a sua fonte em relação ao engravidamento das milhares de virgens? Sayyid Al-Qimni : Não há uma única fonte islamica que não menciona isto. Estas coisas pertencem a allah? Posso dizer que este é o estado de allah, no qual o seu povo luta uns contra os outros? Eles lutam pela causa de allah? Tanto foi 'Aisha justificada ou então foi Ali justificado, e não podemos dizer coisas como estas. Não podemos dizer que tanto 'Aisha ou Ali foram crentes ou infiéis. Isto é uma luta por interesses seculares, não sobre religião. No momento que trouxermos religião para isto, nós iniciaremos uma guerra civil sem fim. Entrevistador: Então a noção de Estado nunca deve estar sujeita a metamorfose religiosa. Sayyid Al-Qimni : Exatamente. […] Cristãos sabem tudo sobre o islam da TV, do sermão de sexta, da chamada para oração, eles ouvem pregações vindas das cinco mesquitas ao redor deles, cada uma clamando em som bem alto para a oração, cada uma em seu próprio tom, competindo por “clientes”. Eles todos tem vozes bem profundas, e persistem em cantar alto, para atrair “clientes”. Estas pessoas introduzem o islã para os cristãos. Cristãos aprendem versos do corão e hadiths na escola, no framework das lições da linguagem árabe. Finalmente, eles vivem em uma sociedade muçulmana, e sabem o que os muçulmanos pensam. Muçulmanos, no entanto, nada sabem sobre as crenças de seus irmãos (sic) cristãos, exceto pelo que aparece no Koran e a Hadith. Eles nada sabem sobre o cristianismo. Justamente pelo tanto que se usa a TV por pregação islamica 24 horas por dia… Entrevistador: Você está se referindo a TV oficial, não a canais privados. Eles são canais privados cristãos. Sayyid Al-Qimni : Sim, TV oficial. Até recentemente… Você está falando sobre o ano passado e a metade [deste ano]. A grande mudança aconteceu a um ano e meio atrás, mas antes disto, o discurso era unicamente de muçulmanos. Traga algum sacerdote para falar as pessoas, e conte-lhes… Entrevistador: Então você acha que a revolução trouxe algo de positivo? Sayyid Al-Qimni : Tudo que aconteceu estava prestes a acontecer, por que se tivéssemos permanecido como estávas, nós teríamos sido uma nação morta. A despeito de todas as consequências negativas deste movimento no presente momento, ele não irá permanecer negativo.E isto é apenas algo de curto prazo… Entrevistador: Então estás otimista em relação ao futuro? Sayyid Al-Qimni : Sim, num prazo mais longo. As pessoas irão testar [os islamicos no poder]. Eles dizem para as pessoas: "Nós iremos governar de acordo com o islã. Nos testem." O que isto significa? Não já testamos vocês? Eles dizem: "Vocês testaram o socialismo, vocês tentaram capitalismo, mas não testaram ainda o islã." Entrevistador: Então por que você não experimenta? Sayyid Al-Qimni : Nós testamos ele por 1400 anos. Este povo perdeu a memoria, ou o que? Entrevistador: Você quer dizer, desde o advento da profecia islamica? Sayyid Al-Qimni : Não tem eles governado nosso povo a 1400 anos, desde que conquistaram nossos países? Eles nos governam em nome do islã. Nós já os temos testado. (* debaixo das asas do estado) (** trazidos para debaixo das asas do estado) | |